Porque o Pentecostes é necessário
hoje!!!
A Igreja via de regra tem crescido para os lados, mas não para cima nem em profundidade. Ela tem sido muitas vezes superficial, rasa, imatura e mundana. Tem extensão, mas não profundidade. Tem números, mas não vida. É grande, mas não causa impacto. Ela cresce, mas não amadurece. Tem quantidade, mas não qualidade. É como a igreja de Sardes: tem nome de que vive, mas está morta (Ap 3.1). Há um vácuo, um hiato, um abismo entre o que os crentes professam e o que vivem, entre o que falam e o que fazem. A integridade e a santidade não têm sido mais o apanágio da vida de muitos crentes. Eles estão caindo nos mesmos pecados vis que condenam nos ímpios.
Não raro, a Igreja é mais comentada hoje por seus escândalos do que pelo impacto de seu inconformismo com o mundo. A maioria dos cristãos adota um cristianismo desfigurado, no qual a verdade é ultrajada, a Palavra é relativizada e os valores absolutos de Deus são pisoteados. O Evangelho que muitos pregam hoje é um sincretismo semi-pagão. Estamos assistindo à comercialização indiscriminada e descarada do Sagrado. Muitos pregadores abraçaram um semi-Evangelho, um Evangelho sem cruz, sem Verdade, sem absolutos. Esses pregoeiros não se importam com a Verdade, estão mais interessados no lucro. Não buscam o que é certo, mas o que dá certo. Não buscam o que é ético, mas o que funciona.
Essa atitude inconseqüente de pregar um evangelho misturado com heresias, para satisfazer a ganância insaciável do lucro fácil, tem gerado crentes fracos, doentes e superficiais, e causado mais escândalo que impacto positivo na sociedade. A Igreja perdeu sua vez e sua voz. Ela se impõe não pela força espiritual, mas pelo seu potencial de barganha. Ela perdeu a autoridade para falar em nome de Deus, pois o Evangelho que ela prega é outro evangelho. Estamos vivendo o doloroso período de uma igreja apóstata. Vibrante, sim; mas, sem a Vida de Deus. Rica, sim, diante dos homens; mas, diante de Deus, pobre, cega e nua.
Quando a sã teologia é abandonada, a conduta entra em colapso. A teologia é mãe da ética. A teologia determina a ética. O homem é resultado da sua fé. Como ele crê no seu coração, assim ele é. Antes da vida vem a doutrina. A doutrina determina a qualidade de vida. Não há santidade fora da verdade. Não há cristianismo autêntico se na sua base não está a Palavra de Deus. Uma igreja apóstata não pode gerar crentes genuínos. Uma igreja em crise espiritual gera crentes trôpegos e doentes.
Estamos vendo, por isso, que a cada dia o mundo está entrando mais para dentro da Igreja. A Igreja tem mais assimilado que influenciado o mundo. Ela se conforma mais com o mundo do que produz nele impacto. A Glória de Deus não está mais sobre a tenda da Igreja. A Igreja se contorce com as dores de parto para dar à luz a seu filho...
A Igreja via de regra tem crescido para os lados, mas não para cima nem em profundidade. Ela tem sido muitas vezes superficial, rasa, imatura e mundana. Tem extensão, mas não profundidade. Tem números, mas não vida. É grande, mas não causa impacto. Ela cresce, mas não amadurece. Tem quantidade, mas não qualidade. É como a igreja de Sardes: tem nome de que vive, mas está morta (Ap 3.1). Há um vácuo, um hiato, um abismo entre o que os crentes professam e o que vivem, entre o que falam e o que fazem. A integridade e a santidade não têm sido mais o apanágio da vida de muitos crentes. Eles estão caindo nos mesmos pecados vis que condenam nos ímpios.
Não raro, a Igreja é mais comentada hoje por seus escândalos do que pelo impacto de seu inconformismo com o mundo. A maioria dos cristãos adota um cristianismo desfigurado, no qual a verdade é ultrajada, a Palavra é relativizada e os valores absolutos de Deus são pisoteados. O Evangelho que muitos pregam hoje é um sincretismo semi-pagão. Estamos assistindo à comercialização indiscriminada e descarada do Sagrado. Muitos pregadores abraçaram um semi-Evangelho, um Evangelho sem cruz, sem Verdade, sem absolutos. Esses pregoeiros não se importam com a Verdade, estão mais interessados no lucro. Não buscam o que é certo, mas o que dá certo. Não buscam o que é ético, mas o que funciona.
Essa atitude inconseqüente de pregar um evangelho misturado com heresias, para satisfazer a ganância insaciável do lucro fácil, tem gerado crentes fracos, doentes e superficiais, e causado mais escândalo que impacto positivo na sociedade. A Igreja perdeu sua vez e sua voz. Ela se impõe não pela força espiritual, mas pelo seu potencial de barganha. Ela perdeu a autoridade para falar em nome de Deus, pois o Evangelho que ela prega é outro evangelho. Estamos vivendo o doloroso período de uma igreja apóstata. Vibrante, sim; mas, sem a Vida de Deus. Rica, sim, diante dos homens; mas, diante de Deus, pobre, cega e nua.
Quando a sã teologia é abandonada, a conduta entra em colapso. A teologia é mãe da ética. A teologia determina a ética. O homem é resultado da sua fé. Como ele crê no seu coração, assim ele é. Antes da vida vem a doutrina. A doutrina determina a qualidade de vida. Não há santidade fora da verdade. Não há cristianismo autêntico se na sua base não está a Palavra de Deus. Uma igreja apóstata não pode gerar crentes genuínos. Uma igreja em crise espiritual gera crentes trôpegos e doentes.
Estamos vendo, por isso, que a cada dia o mundo está entrando mais para dentro da Igreja. A Igreja tem mais assimilado que influenciado o mundo. Ela se conforma mais com o mundo do que produz nele impacto. A Glória de Deus não está mais sobre a tenda da Igreja. A Igreja se contorce com as dores de parto para dar à luz a seu filho...
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Sim, eis aí uma Palavra de Deus que todos deveríamos ouvir... acolher. A pura e dura realidade que por vezes teimamos não reconhecer. Na verdade, para vergonha nossa, temos nos visto bem longe do que deveríamos ser como "sal da terra e luz do mundo". Temos perdido todo o "sabor" e nossa luz se apaga ante os vendavais deste mundo tenebroso. Nem aos mais próximos exalamos mais o bom "cheiro" de Cristo. Relapsos e negligentes temos vivido, à sombra da verdade que dantes nós mesmos ensinávamos aos demais. Por isso vemo-nos agora uma igreja fria, sem brilho, conformada, deformada, desfalecida, acovardada, inoperante.
Temos sido hipócritas, a ponto de prometermos saúde quando nós mesmos estamos gravemente enfermos. Prometemos riquezas e bens a outrem quando nós mesmos estamos empobrecidos de justiça. Pouco a pouco, deixamos a Verdade e voltamos às fábulas - cobrimo-nos outra vez dos trapos rotos que antes despimos. Precisamos com urgência, de roupas novas e limpas para cobrirmos nossas vergonhas expostas. De colírio para os olhos a fim de vermos de novo o brilho da Luz. Carecemos, sem demora, voltarmos ao cenáculo e, postos rosto e joelhos em terra, rogarmos ao Senhor um renovo - que um poderoso Pentecostes se derrame sobre nós...Necessitamos de novo - mais que nunca - nos embriagarmos de Deus...
Sim, eis aí uma Palavra de Deus que todos deveríamos ouvir... acolher. A pura e dura realidade que por vezes teimamos não reconhecer. Na verdade, para vergonha nossa, temos nos visto bem longe do que deveríamos ser como "sal da terra e luz do mundo". Temos perdido todo o "sabor" e nossa luz se apaga ante os vendavais deste mundo tenebroso. Nem aos mais próximos exalamos mais o bom "cheiro" de Cristo. Relapsos e negligentes temos vivido, à sombra da verdade que dantes nós mesmos ensinávamos aos demais. Por isso vemo-nos agora uma igreja fria, sem brilho, conformada, deformada, desfalecida, acovardada, inoperante.
Temos sido hipócritas, a ponto de prometermos saúde quando nós mesmos estamos gravemente enfermos. Prometemos riquezas e bens a outrem quando nós mesmos estamos empobrecidos de justiça. Pouco a pouco, deixamos a Verdade e voltamos às fábulas - cobrimo-nos outra vez dos trapos rotos que antes despimos. Precisamos com urgência, de roupas novas e limpas para cobrirmos nossas vergonhas expostas. De colírio para os olhos a fim de vermos de novo o brilho da Luz. Carecemos, sem demora, voltarmos ao cenáculo e, postos rosto e joelhos em terra, rogarmos ao Senhor um renovo - que um poderoso Pentecostes se derrame sobre nós...Necessitamos de novo - mais que nunca - nos embriagarmos de Deus...