Pretende-se que o celibato
seja uma instituição divina. Não há, porém, base nas Escrituras Sagradas para
tal afirmativa. Apenas podemos notar um parecer do apóstolo Paulo que dizia
que ser bom o homem se mantivesse solteiro (e a mulher também) para servir a
Deus despojado de outras preocupações advindas, Por exemplo, da formação da
família. Paulo não disse isto somente a uma classe de pessoas que
teria uma posição de destaque sobre os demais componentes da igreja, mas a TODOS
os cristãos
(1 Coríntios 7.8).Além do mais, disse ele: “- Mas, se não
podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar-se do que abrasar-se.”,
v.9
Segundo o mesmo apóstolo, se alguém consegue manter-se solteiro, e isto com o propósito exclusivo de servir a Deus, isto não acontece por imposição de nenhuma instituição religiosa, nem do próprio Deus, nem ainda por voto de castidade (que muitas vezes é quebrado), mas como disse o apóstolo “cada um tem de Deus o seu próprio dom”, v.7.Não havendo, pois, embasamento bíblico para o celibato com INSTITUIÇÃO DIVINA, como foi que surgiu? Pela História pode-se afirmar que o celibato de sacerdócio católico foi decretado por Gregório VIII no ano de 1079 da Era Cristã. Até então os padres podiam casar-se.A Bíblia diz claramente que o homem deve se casar.
Já no princípio, disse Deus que não convinha que o homem ficasse só. “Far-lhe-ei (disse Ele) uma adjutora” (Gênesis 2.18).
Na primeira epístola do apóstolo a Timóteo 3.3, lemos: “Convém que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher...”.
A sexualidade é própria da natureza humana, e, por determinação divina, pelo matrimônio, propõe dar continuação à espécie (Gênesis 1.28; 2.24).
Paulo categoricamente afirma que proibir o casamento é considerado um ato diabólico
Segundo o mesmo apóstolo, se alguém consegue manter-se solteiro, e isto com o propósito exclusivo de servir a Deus, isto não acontece por imposição de nenhuma instituição religiosa, nem do próprio Deus, nem ainda por voto de castidade (que muitas vezes é quebrado), mas como disse o apóstolo “cada um tem de Deus o seu próprio dom”, v.7.Não havendo, pois, embasamento bíblico para o celibato com INSTITUIÇÃO DIVINA, como foi que surgiu? Pela História pode-se afirmar que o celibato de sacerdócio católico foi decretado por Gregório VIII no ano de 1079 da Era Cristã. Até então os padres podiam casar-se.A Bíblia diz claramente que o homem deve se casar.
Já no princípio, disse Deus que não convinha que o homem ficasse só. “Far-lhe-ei (disse Ele) uma adjutora” (Gênesis 2.18).
Na primeira epístola do apóstolo a Timóteo 3.3, lemos: “Convém que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher...”.
A sexualidade é própria da natureza humana, e, por determinação divina, pelo matrimônio, propõe dar continuação à espécie (Gênesis 1.28; 2.24).
Paulo categoricamente afirma que proibir o casamento é considerado um ato diabólico
(1
Timóteo 4.1-3). A expectativa normal é de que os LÍDERES da igreja sejam CASADOS
e tenham família exemplar (1Timóteo 3.1-3; Títo 1.6). O apóstolo Pedro era
casado, pois tinha sogra (Marcos 1.30). O evangelista Filipe tinha quatro filhas
(Atos 21.8,9) logo, também era casado.
Dentro do próprio matrimônio há uma admoestação quanto à privação do ato sexual:
“Não vos priveis um do outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajunta-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” (1 Coríntios 7.5).
Afinal, seria bom que os fiéis a esta crença, percebessem que o celibato (ou o ato de castidade) não deixa uma classe da igreja mais santa. Ao contrário, tal doutrina às vezes oprime, entristece, angustia, levando alguns cometerem deslizes, mais tarde até mesmo a abandonarem tal princípio.
-----------------------------
Colhi o texto supra de algum lugar por achá-lo interessante.
Dentro do próprio matrimônio há uma admoestação quanto à privação do ato sexual:
“Não vos priveis um do outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajunta-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” (1 Coríntios 7.5).
Afinal, seria bom que os fiéis a esta crença, percebessem que o celibato (ou o ato de castidade) não deixa uma classe da igreja mais santa. Ao contrário, tal doutrina às vezes oprime, entristece, angustia, levando alguns cometerem deslizes, mais tarde até mesmo a abandonarem tal princípio.
-----------------------------
Colhi o texto supra de algum lugar por achá-lo interessante.
Fico as vezes fico pensando:
imagine-se o celibato instituido no Jardim do Éden para Adão e Eva - um padre e uma freira...
ou para as oito pessoas da família do patriarca Noé sobreviventes do dilúvio...
com certeza eu nem estaria aqui transcrevendo este texto...)
