Uma das coisas mais difíceis de conseguir é permanecer estático quando alguém a quem amamos experimenta uma queda.Quando algum membro da sua família, ou um ente muito querido está enfrentando problemas, ele corre até você em busca de ajuda. Ao vê-lo em apuros - resultado de seus maus hábitos e péssima disciplina -, sua tendência é sair correndo para ajudá-lo. Contudo o problema é este: Até que ponto você deve continuar ajudando essa pessoa? São freqüentes as vezes em que deixamos de compreender que ao tentar salvar alguém estamos impedindo que essa pessoa aprenda por si mesma a sua lição. Ao intervirmos, tudo que fazemos é alimentar e encorajar um comportamento destrutivo – aquilo exatamente que estamos querendo evitar. Existe uma linha quase imperceptível que separa o apoio, da salvação; a assistência, do resgate. Quero portanto apenas encorajá-lo a compreender que todos nós temos uma extensão de um dos nossos membros que se chama mãos. E mãos não foram feitas apenas para oferecer ajuda, mas também para "auto-ajuda". Quero também lhe relembrar que quando você apenas resgata as pessoas, elas se tornam limitadas na sua capacidade de desenvolver mãos que venham a se ajudar a si mesmas. Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos I Tessalonicenses 4:10,11
